Eis aquela pergunta que eu ia te fazer, mas que por delicadeza não faço:
— Como vão os restos mortais do teu amor?
Claro que esta pergunta é só uma despretensiosa provocação. Porque, no fundo, o que morre são apenas as relações... Teu Amor continua aí, intacto, brilhante, enorme — e pronto para ser vivido de novo e sempre. Basta que você o deixe livre.
E o desperte, novamente.
— Como vão os restos mortais do teu amor?
Claro que esta pergunta é só uma despretensiosa provocação. Porque, no fundo, o que morre são apenas as relações... Teu Amor continua aí, intacto, brilhante, enorme — e pronto para ser vivido de novo e sempre. Basta que você o deixe livre.
E o desperte, novamente.