4.3.10

minha palavra

Minhas palavras não têm limites: nem mesmo as regras da gramática me impedem de dizer as verdades que eu questiono... Minhas mãos sonharam, e meus corações também. Estas coisas todas que agora escrevo são feitas de sonho. Eu me escrevo como se me lesse. Sou o autor das palavras que me criam e do modo como são lidas. Mas as melhores leituras que de mim se fazem são as dos teus olhos quando me (des) cobrem de espanto.