22.11.24

Minha maior conquista

Só que está morto não muda.


O domínio absoluto sobre os meus estados de espírito é a minha maior conquista como ser humano. Tenho independência emocional. Há mais de
vinte e oito anos que não perco a calma. Há mais de vinte e oito anos que não produzo adrenalina desnecessariamente. Não brigo, não xingo, não bato. Não sinto raiva nem ódio, nem ciúmes, nem rancor. Não me irrito por absolutamente nada. Nunca tive mau humor. Não tenho nem sequer aqueles nozinhos horrorosos na garganta. Não me descontrolo jamais! Não há motivos racionais que possam me abalar. Não discuto nada, a não ser filosofia. Filosofia e política. E arte. E sou amorosamente zen...


Como consigo tal façanha? — você pode perguntar.


É muito simples: Dou valor secundário às coisas secundárias. E considero secundário tudo aquilo que não é fundamental... Tudo aquilo que não tem poder de causar mudanças significativas no rumo da minha vida. Considero secundário tudo aquilo que não me traz felicidade.

É muito simples — e é uma delícia!


Experimente.



O livro Mude





O Comercial da Fiat