Em duas ocasiões da minha vida eu já cogitei ter um filho. A primeira delas, aos 22 anos anos de idade, quando eu estava meio bobo de amor e até pretendia me casar com Edna, entre véus e grinaldas, conta conjunta e luas de mel. Mas essa vontade absurda logo passou, quando eu concluí que tais procedimentos iriam talvez danificar completamente a minha liberdade pessoal.
Depois, há pouco mais de dez anos, no dia 13.01.2013, eu tive a minha ideia 301, que é ter um filho (ou uma filha) — mas agora de forma racional e com outro propósito. Será uma adoção. E ele (ou ela) já virá prontinho e saudável, com mãe, com tudo. Colocarei até no meu testamento.
Mas ainda é só uma ideia, dentre as muitas que tenho. Na hora certa eu a implemento. Em janeiro de 2019 eu estava na ideia 703. Que eu tive no Itararé Hotel (onde fiquei morando por quatorze meses). No dia 22.01.19, lá mesmo, tive a ideia 701, que é um Projeto na Guiana, que eu daria início em julho daquele ano (mas não dei, porque em julho eu encontrei um novo grande amor, absurdamente enorme, e mudei completamente o rumo da minha vida). Será na área de construção civil, informática e talvez hotelaria. Depois, em 2020, eu já tinha outras ideias (*) e outras paixões amorosas, e ainda veio a pandemia. Mas mantenho o Projeto Guiana, agora talvez para meados de 2024. Talvez, porque agora volto a dar atenção ao meu antigo Projeto Rota da Seda — que inclui a China.
(*) Em Janeiro de 2023 eu estava na ideia 1267.
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Que é na área de construção civil.