Eu supero com doçura uma norma sufocante, ultrapasso com amor e alegria uma pequenina lei moral, salto por sobre um preconceito medieval que não é meu, e cometo em nome da poesia alguns deslizes inocentes, deliciosos e profundos...
Só por isso, eles, os formuladores de regras absurdas, já me apontam o dedo e me ameaçam punir.
Acontece que eles — os juízes da moral conservadora — rompem todo dia com a Razão da própria Vida e com toda a Lógica do mundo, e nem se dão conta dessa enorme barbaridade. Esses infelizes violam todo dia as Divinas Leis da Natureza, e acham isso completamente normal...
Que horror!
Só por isso, eles, os formuladores de regras absurdas, já me apontam o dedo e me ameaçam punir.
Acontece que eles — os juízes da moral conservadora — rompem todo dia com a Razão da própria Vida e com toda a Lógica do mundo, e nem se dão conta dessa enorme barbaridade. Esses infelizes violam todo dia as Divinas Leis da Natureza, e acham isso completamente normal...
Que horror!