Eu detesto relações ordinárias. O que é comum tem um poder impressionante de jamais me impressionar. Eu preciso é de êxtase. De entusiasmo compartilhado. De alegria transbordante. Da liberdade absoluta que me envolve quando abraço as circunstâncias amorosas em que danço todo dia. Porque, se eu não viver esta vida que eu vivo — nem amar os amores que eu amo — acho que a pena só pelo resto não valeria.