Se amar é mesmo reconhecer o direito que o outro tem de fazer suas escolhas, será que isso significa que deverei aceitar suas idéias, as ideias do outro, mesmo as absurdas, e incorporá-las como se fossem minhas, se ele assim o desejar?
Será que o outro tem sempre razão?
Claro que não!
Pois cada um de nós tem um sistema de valores, cada um de nós é um ser único.
Então, amar não significa aceitar todas as escolhas que o outro fizer, mas sim só aquelas que não impliquem uma supressão da minha liberdade pessoal. Se uma determinada escolha feita pelo outro, que diz me amar, contraditoriamente cerceia minha liberdade, ou violenta minha dignidade, ou me causa algum transtorno de qualquer espécie, então essa escolha dele me faz mal — e deve ser rechaçada com o máximo vigor!
Em hipótese alguma, nunca — absolutamente nunca! — nunca devemos compactuar com quem nos fere, nos controla ou nos amputa. Acontece que a recíproca também é verdadeira. Portanto, não fira, não controle, não ampute e nem sufoque os teus amores.
O amor tem que ser livre!
Veja aqui por que, como e quando EU TE AMO.
Será que o outro tem sempre razão?
Claro que não!
Pois cada um de nós tem um sistema de valores, cada um de nós é um ser único.
Então, amar não significa aceitar todas as escolhas que o outro fizer, mas sim só aquelas que não impliquem uma supressão da minha liberdade pessoal. Se uma determinada escolha feita pelo outro, que diz me amar, contraditoriamente cerceia minha liberdade, ou violenta minha dignidade, ou me causa algum transtorno de qualquer espécie, então essa escolha dele me faz mal — e deve ser rechaçada com o máximo vigor!
Em hipótese alguma, nunca — absolutamente nunca! — nunca devemos compactuar com quem nos fere, nos controla ou nos amputa. Acontece que a recíproca também é verdadeira. Portanto, não fira, não controle, não ampute e nem sufoque os teus amores.
O amor tem que ser livre!
Veja aqui por que, como e quando EU TE AMO.