Ontem, eu e Nietzsche fomos almoçar no Restaurante do Capitão, no Guarujá. Lá no meio das árvores, embaixo de uma bandeira pirata, ficamos comendo baião-de-dois, carne seca e mandioca frita. Falando sobre a vida e tomando cerveja com tequila. Por mais de seis horas... Na saída, eu ele abraçamos um cavalo magro que puxava uma carroça velha carregada de papel.
E choramos.
E choramos.