A verdadeira aventura tem que ser naturalmente louca, desmedida, caótica, pulsante, radical. Mas o aventureiro tem que estar sempre consciente. Se o aventureiro perder a lucidez, deixa de ser um aventureiro, e passa a ser um idiota metido a besta.
O louco tem que ser lúcido.
O louco tem que ser lúcido.