A ave do paraíso em que hoje me transformo tem
duas asas:
a primeira delas é o amor desgovernado;
a segunda é a liberdade absoluta.
Se não bater ambas as duas,
simultaneamente,
duas asas:
a primeira delas é o amor desgovernado;
a segunda é a liberdade absoluta.
Se não bater ambas as duas,
simultaneamente,
– eu caio.
Capa do meu livro
Beijos no Céu da Boca