Eis uma das mãos de Camila. Ainda ouço o som das pulseirinhas dela... prateadas, pulsantes.
Foto feita por mim, dissimuladamente. Numa agência do Bradesco, em SP.
Estou escrevendo um poema para as mãos de Camila.
Os dedos de Camila não tamborilavam, nem teclavam: eles regiam uma orquestra sinfônica invisível... E os cabelos de Camila — esvoaçantes — ainda não achei a palavra certa para falar deles. Só sei que o Livro da Minha Vida já ganhou mais uma página.
Foto feita por mim, dissimuladamente. Numa agência do Bradesco, em SP.
Estou escrevendo um poema para as mãos de Camila.
Os dedos de Camila não tamborilavam, nem teclavam: eles regiam uma orquestra sinfônica invisível... E os cabelos de Camila — esvoaçantes — ainda não achei a palavra certa para falar deles. Só sei que o Livro da Minha Vida já ganhou mais uma página.