Sou poeta, sou puro, inocente, e pequenino. Ainda sou criança, ainda faço fantasias como se fizesse amor... Hoje de manhã aguei minhas palavras lá no fundo do quintal, vi dois beija-flores no meu copo de café, colhi os meus irmãos com a boca na parreira, meditei entre as uvas do jardim, e tomei sol no coração da minha mãe.
Para não entender, leia antes o texto do dia 02/01/10.
Para não entender, leia antes o texto do dia 02/01/10.