Ela me dizia que meu amor não lhe dava segurança. E eu lhe dizia que quem quer "segurança" não deve buscá-la no Amor. É melhor contratar uma empresa... Mas ela, ingenuamente, insistia: queria que eu prometesse amá-la eternamente. Queria vínculos, promessas, alianças, papéis e confissões. Queria transformar-me de poeta em marido. Queria mudar quem sou.
Então, amorosamente, eu lhe dizia: Segurança, certeza, estabilidade — essas coisas você consegue apenas em relações mornas, cinzentas, tradicionais, medíocres.
Comigo não!
O meu amor será sempre livre, aberto, instável, incerto, inseguro... Porém, verdadeiro e maravilhosamente louco! Brilhante como um relâmpago — e com a mesma duraçao.
E se isso não te basta, meu amor, compre uma vela, ou talvez um candeeiro, daqueles de querosene. Mantenha-o aceso ao teu lado, proteja-o dos ventos fortes que a Liberdade sopra, e coloque um rótulo nele: "Só meu."
Então, amorosamente, eu lhe dizia: Segurança, certeza, estabilidade — essas coisas você consegue apenas em relações mornas, cinzentas, tradicionais, medíocres.
Comigo não!
O meu amor será sempre livre, aberto, instável, incerto, inseguro... Porém, verdadeiro e maravilhosamente louco! Brilhante como um relâmpago — e com a mesma duraçao.
E se isso não te basta, meu amor, compre uma vela, ou talvez um candeeiro, daqueles de querosene. Mantenha-o aceso ao teu lado, proteja-o dos ventos fortes que a Liberdade sopra, e coloque um rótulo nele: "Só meu."