13.11.23

Única Empresa

Espero que você concorde comigo, agora, da mesma forma que você espera que seus clientes concordem com você e com teus argumentos de venda. Nesse aspecto, somos iguais. Temos um propósito comum. Se eu não conseguir te convencer de que meus argumentos são bons, não faremos negócio. Igualmente, você: se teus clientes em potencial não vislumbrarem vantagens competitivas, ética e competência nas propostas da sua empresa, não comprarão seus serviços nem seus produtos.
Eu não quero ser — e jamais serei — teu concorrente. Eu quero ser uma espécie de terapeuta comercial da tua empresa. Que tem muitos pontos fortes, certamente, mas que tem também alguns pontos de fraqueza, algumas deficiências. Não decorrentes dos seus planos, mas acidentais. Imprevistos que ocorrem em todo tipo de empresa. Fora da curva. Fora dos planos. Mas que interferem de modo negativo no sistema do negócio. Fazem perder clientes, ou, no mínimo, deixam alguns clientes não completamente satisfeitos. O que eu quero te dizer é mais ou menos isso.


Além do mais, estou profundamente envolvido na criação de algo que chamarei de O Grande Argumento.

— Para quê, você pode perguntar.

Ora, para conquistar o coração de um grande amor, para vender um cacho de bananas ou para comprar uma empresa — tanto faz! Ou seja, um discurso racional fulminante para vencer objeções.

A "fórmula mágica" para vencer objeções.


O Grande Argumento.




Dentre as minhas atuais atividades filosóficas está a criação de um novo Método de Vendas — baseado na ideia 345 — cujo fundamento é a junção dialética de três ou mais sistemas operacionais simétricos interdependentes. O nome é Vendas Intercontratuais.

Detalhes serão logo mais publicados no site