O desapego é a mais pura forma de amor. Essa minha frase é apenas um resumo do que me disseram dois grandes mestres: Sidarta, o criador do Budismo, e Jesus, aquele que fez o Sermão da Montanha. Eles sussurram todo dia essas coisas para mim. Ambos pregavam exatamente isso: o desapego. Sei que é difícil desapegar-se. Demora muito. Mas, mesmo assim, é preciso ir além. É preciso que nos tornemos não só desapegados, como também desnecessários. Ou seja, é preciso permitir que o outro também de nós se desapegue. Libertar-se — e permitir que o outro também se liberte. Todas as grandes religiões e filosofias orientais pregam exatamente isso. Mas, nós, aqui no Ocidente, apressados e materialistas, ainda estamos longe disso. Somos muito pesados. É uma pena.
Ainda estou revisando esse texto.
Talvez eu ainda o altere mais um pouco, a partir de minhas novas visões intelectuais de mundo e, também, das minhas novas atividades profissionais.
Ainda estou revisando esse texto.
Talvez eu ainda o altere mais um pouco, a partir de minhas novas visões intelectuais de mundo e, também, das minhas novas atividades profissionais.