É bom pensar, é bom falar, raciocinar e escrever. É bom amar a lógica e o cálculo, é bom saber tabuada e equações exponenciais. É bom ler romances, ver teatro e filmes, visitar museus, tomar sol em novas praias.
É bom dançar, comer, beber, dormir. É bom transar com gostosura e liberdade absoluta. É bom amar demais, é bom se apaixonar todos os dias, desgovernadamente. É bom estudar, meditar, saltar profundo e agitar as circunstâncias deliciosas.
Tudo isso é muito bom e necessário. Mas o que nos leva mesmo ao Templo da Sabedoria, ao Paraíso, ao Nirvana, ao Céu – é outra coisa: