Não só nesse livro, mas na minha própria vida, eu defendo a LIBERDADE. Por consequência, também defendo o amor livre. Entretanto, não sou inflexível: se algum dia alguém me convencer de que o amor preso é muito mais gostoso, mais interessante, e principalmente muito mais prazeroso do que o amor livre — mudarei de ideia, imediatamente.
Se alguém me convencer de que o ciúme é uma delícia, tomarei todas as providências cabíveis para me tornar um ciumento.
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