Geralmente, as pessoas perdem a vida onde supõem ganhá-la. Mas isso não acontece comigo, pois não separo meus projetos pessoais dos profissionais. A vida é uma totalidade dialética indespedaçável. Para mim, tanto faz desenhar uma parede para um projeto de revestimento cerâmico, quanto esboçar um poema de amor num guardanapo de papel. Tanto faz analisar um sistema, construir uma calçada, escrever um aplicativo ou jantar com meus amores. Tanto faz. O parâmetro é o prazer. Exclusivamente, o prazer. E a beleza do resultado.