Se você ama de verdade uma determinada pessoa — liberte-a de você, primeiramente.
Depois, procure ajudá-la a libertar-se de si mesma, e também da eventual necessidade que ela possa ter de às vezes ligar-se de forma dependente a certas relações aprisionantes.
Libertar é salvar.
Mas também nunca se esqueça de que salvar-se é libertar-se.
De si — e dos outros.