A nova Lua, escandalosamente nova e nua, deitada aqui no madrugante chão azul deste meu quarto, crescente, me pede um copo dágua. Antes, dou-lhe uma frase que me ocorre agora: Quero colocar os meus anseios no teu peito, meu amor. Então levanto-me, abro a janela da Vida — e vejo que já é quarta-feira outra vez...
Que delícia!
Que delícia!