Não quero nunca amadurecer minhas ideias.
Em verdade, eu quero mesmo é torná-las ainda mais verdes, mais puras, mais viçosas, mais crianças, mais inocentes — e mais doces de serem pensadas e sentidas.
E portanto mais belas e velozes, para que se transmitam galopantes nesse lindo cavalo alado chamado Amor.