Mas também sou saniasyn, e meu nome, Paritosh Keval, foi dado por Osho, em Poona, India. Sou leitor voraz de Nietzsche, Jung, Cioran, Sartre, Freud, Reich, Leminski, Henry Miller, entre outros.
Acabei de relançar meu livro "Solidão a Mil". Esta edição tem 380 páginas. Filosoft.
Autor do polêmico "Manual da Separação", 160 páginas, Ed. Filosoft, 1998. SP. Que, naquela época, já era um revolucionário blog de papel. VEja isto:
Meu testamento tem apenas três palavras: Me enterrem Nu. E se possível me lambuzem todo com óleo de amêndoas doces, para que os vermes deslizem por sobre o meu corpo, dancem feito loucos sobre mim, e depois me beijem, poeticamente, ao vivo. Em pelo.
O texto acima é da página 14 do meu livro Manual da Separação, que, aliás, não é um "manual": são breves ensaios poéticos sobre amor e liberdade. Livro que agora, em meados de 2012, teve uma reedição, revista e ampliada, com 240 páginas.
Sou o autor do poema "Mude", texto do belíssimo comercial da FIAT, feito pela Agência Leo Burnett. Há muitas outras versões em vídeos no meu blog Mude.
Em 2006, foi publicado o livro Mude - pela PandaBooks Editora Original, com prefácio de Antonio Abujamra, a quem concedi entrevista no programa Provocações - TV Cultura.
Sou sócio fundador da Ordem Nacional dos Escritores, ocupando a cadeira número 6, cujo patrono é Graciliano Ramos. Fui Diretor do Clube de Poesia de São Paulo, na Gestão Ives Gandra da Silva Martins.
Criador da Máquina de Vendas em 2001.
Vencedor do Prêmio Cervantes/Ibéria/1993, categoria Narración em Portugués, com o conto mágico-realista cujo título é A orelha. (Leia).
Criador da empresa de software Liberdata. (SP-1992).
Fui também Editor do "internetjornal" (publicado até fins de 2000 pela Folha de S.Paulo Gráfica). Um ousado Projeto editorial com fulcro na Internet.
Sou um Psicodramatista inquieto. Trabalhei, entre outros, com Alfredo Soeiro. Claro que adoro também a Psicanálise. Já experimentei (quase) todas as linhas terapêuticas, a fundo. Mas, em princípio — e exceto para casos gravíssimos — rejeito frontalmente as soluções químicas.
Estou terminando meu romance "Quero Que Você Morra !", que terá posfácio de Antonio Abujamra, um gênio que eu amo demais.
Também finalizando o Tratado do Arrependimento, livro em que falo das relações familiares, basicamente. Além do livro Teoria do Acaso — cujo título, por sugestão da minha Mãe, será alterado para Tudo é por Acaso.
Estudei Filosofia na USP. Fui aluno de Marilena Chauí, Oswaldo Porchat, Franklin Leopoldo e Silva, entre outros. Sou quase jornalista pela ECA (parei na metade). Estudei Direito também na USP (Largo São Francisco), onde meu maior Mestre era Gofredo Silva Telles. Abandonei a faculdade de Direito no sexto semestre para tornar-me um fotógrafo profissional. Também estudei Economia, por uns tempos, mas isso agora não vem ao caso.
Por sugestão do meu professor de Lógica, Oswaldo Porchat, comecei a estudar Alan Turing fora da USP. Em seguida, fascinado que fiquei, entrei de cabeça na computação. Sem abandonar a poesia, aprendi várias linguagens, inclusive Cobol, Assembler, Pascal e Fortran. Tudo isso em apenas um ano de dedicação integral. Fui ser programador, e três meses depois era Analista de Sistemas e em seguida, aos 22 anos, promovido a Gerente de Informática numa empresa chamada Protin. Meu salário, impulsionado pela Lógica, decuplicou. Cheguei a abrir uma empresa chamada K-Misster. E continuava na Filosofia — amando a Lógica cada vez mais. Por isso hoje esse meu respeito absoluto pela lógica e pela poesia. Eu respiro lógica e poesia o dia inteiro.
Quantas dimensões será que tem o tempo?
Nas horas vagas, viro um "construtor de pirâmides": sou empresário romântico na área de Construção Civil, onde pude constatar que a Classe Operária jamais irá para o Paraíso.
No começo de 2013, pretendo abrir no Guarujá uma filial dos Jardins de Epicuro — que será um Centro de meditação, dança, discussões filosóficas e demais porraloquices do gênero.
E sei que é impossível ser feliz sem liberdade.
Mas também sei que tudo que foi dito acima, — exceto a última frase — não tem a mínima importância.
Sei que tenho contradições — porém são todas não antagônicas.
Sou ateu, mas Deus me adora! E Jesus é um dos meus heróis. Nunca fico doente: há mais de dez anos que não tomo nenhum remédio, exceto vinho. Não tenho dor de cabeça, nem de barriga, nem de garganta. Não tenho dor alguma. Não tomo sequer aspirinas. Continuo achando que o Capitalismo não é o Fim da História. Gosto de Fidel Castro e até de Hugo Chávez, assim como gosto de Beethoven e Velazques. Nunca briguei com minha mãe – nem ela comigo. Há cerca de vinte anos que não perco a calma: tenho completo domínio dos meus estados de espírito. Embora tenha casado cinco ou seis vezes, com seis ou sete mulheres encantadoras, meu estado civil ainda é o original. Mas, antes de morrer solteiro, vou VIVER solteiro.
Por sugestão do meu professor de Lógica, Oswaldo Porchat, comecei a estudar Alan Turing fora da USP. Em seguida, fascinado que fiquei, entrei de cabeça na computação. Sem abandonar a poesia, aprendi várias linguagens, inclusive Cobol, Assembler, Pascal e Fortran. Tudo isso em apenas um ano de dedicação integral. Fui ser programador, e três meses depois era Analista de Sistemas e em seguida, aos 22 anos, promovido a Gerente de Informática numa empresa chamada Protin. Meu salário, impulsionado pela Lógica, decuplicou. Cheguei a abrir uma empresa chamada K-Misster. E continuava na Filosofia — amando a Lógica cada vez mais. Por isso hoje esse meu respeito absoluto pela lógica e pela poesia. Eu respiro lógica e poesia o dia inteiro.
Quantas dimensões será que tem o tempo?
Nas horas vagas, viro um "construtor de pirâmides": sou empresário romântico na área de Construção Civil, onde pude constatar que a Classe Operária jamais irá para o Paraíso.
No começo de 2013, pretendo abrir no Guarujá uma filial dos Jardins de Epicuro — que será um Centro de meditação, dança, discussões filosóficas e demais porraloquices do gênero.
E sei que é impossível ser feliz sem liberdade.
Mas também sei que tudo que foi dito acima, — exceto a última frase — não tem a mínima importância.
Sei que tenho contradições — porém são todas não antagônicas.
Sou ateu, mas Deus me adora! E Jesus é um dos meus heróis. Nunca fico doente: há mais de dez anos que não tomo nenhum remédio, exceto vinho. Não tenho dor de cabeça, nem de barriga, nem de garganta. Não tenho dor alguma. Não tomo sequer aspirinas. Continuo achando que o Capitalismo não é o Fim da História. Gosto de Fidel Castro e até de Hugo Chávez, assim como gosto de Beethoven e Velazques. Nunca briguei com minha mãe – nem ela comigo. Há cerca de vinte anos que não perco a calma: tenho completo domínio dos meus estados de espírito. Embora tenha casado cinco ou seis vezes, com seis ou sete mulheres encantadoras, meu estado civil ainda é o original. Mas, antes de morrer solteiro, vou VIVER solteiro.
Sou amigo profundo de todas as minhas ex-namoradas. Especialmente Joyce Ann.
Sou a favor do amor livre, mesmo porque seria burrice defender o amor preso. Sou "amante dos Beatles e dos Rolling Stones". Moro sozinho, mas adoro jantar com os meus amigos e com os meus amores. Não tenho medo, não tenho ciúmes, não tenho pressa. Sempre me afasto das pessoas perigosamente normais. E penso que só quem salta inteiro no belo escuro azul profundo da vida é que pode viver de verdade.
Dentre as muitas frases que já escrevi, destaco estas:
Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as!
Só o que está morto não muda.
Um homem sem causa é um inconseqüente.
Sempre danço conforme a música. Mas, antes, escrevo a partitura.
Mude, mas comece devagar, porque a direção é mais importante que a velocidade.
Blog principal = www.MUDE.blogspot.com
(Onde escrevo breves ensaios poéticos sobre o Amor, a Loucura e a Liberdade.)
E também no www.desafiat.blogspot.com
Livros que eu levaria para uma ilha deserta: a Biografia de James Joyce, escrita por Richard Ellmann; todos os de Henry Miller. E os meus, é claro... rs!
Mulheres que eu levaria para uma ilha deserta: Joyce Ann, Rose, Dora, Vera, Verinha, Suzana, Beatriz, Paloma, Fábia, Fernanda, Janaína, você, e aquela por quem me apaixonei ontem à tarde — todas numa viagem só.
Em síntese:
É melhor dançar no arco-íris do que andar na linha do trem.
Livros que eu levaria para uma ilha deserta: a Biografia de James Joyce, escrita por Richard Ellmann; todos os de Henry Miller. E os meus, é claro... rs!
Mulheres que eu levaria para uma ilha deserta: Joyce Ann, Rose, Dora, Vera, Verinha, Suzana, Beatriz, Paloma, Fábia, Fernanda, Janaína, você, e aquela por quem me apaixonei ontem à tarde — todas numa viagem só.
Em síntese:
É melhor dançar no arco-íris do que andar na linha do trem.
Obras publicadas:
"Manual da Separação", 160 pág, Ed. Filosoft, 1998, SP.
O mais recente relançamento: Solidão a Mil
Em 2011, com o pseudônimo de Paritosh Keval: O Evangelho de Edson Marques
"O Canto dos Poetas", antologia da Ordem Nacional dos Escritores.
"Beijos no céu da boca", Ed. Do Autor, 1985, esgotada.
"Mude", poema ilustrado, 96 pág, PandaBooks Editora Original, SP, 2006.
"Rodamundo 2005" – escritores de vários países. Ed. Ottoni, 2005.
"Blog de papel" – Editora Gênese, 128 pág, SP, 2005.
Poema MUDE – faixa 4 do CD Filtro Solar – de Pedro Bial.
Inúmeras antologias publicadas.
Textos publicados em milhares de sites e blogs.
Artigos em jornais, teses e bilhetes.
(Claro que os bilhetes são hoje muito mais interessantes do que as teses...)
Mas aqui tem um outro resumo da minha biografia
Enfim, sou apenas um poeta...
Nada mais.
Nada menos!