Fi-la crescer tão pequenina como se a fizesse toda. Depois, aos poucos, fui tatuando o corpoema dela no meu próprio, e com minha língua portuguesa entusiasmada e meu amor amante saltei profundo no peitinho dela. Dei-lhe um nome que era mais do que um nome: era um título: Joyce Ann. E se agora já não posso mais amá-la como um dia amei, nem sequer escrevê-la em outra língua e de outra forma em mim, leio-a com os mesmos meus queridos e brilhantes inocentes olhos puros. E fico até hoje lambendo aqueles meus textos como se fossem doces e poéticas feridas abertas...