Ao ver agora a flor que desabrocha eu me pergunto onde está o botão que aqui havia ontem. E sei que amanhã, ao voltar, verei um fruto novo — e também perguntarei onde estará a flor que aqui havia hoje. E no dia seguinte, matarei a minha fome comendo as formas resultantes do novo fruto da poesia nova. Mas não é nada: é só Deus me alimentando de flores e estrelas.
Inspirado em Hegel.
Inspirado em Hegel.