Eu só falo de Amor e Liberdade. Até o fim dos meus dias eu vou falar de Amor e Liberdade. Por isso meu verbo não se admira: só causa espanto. Acontece que escrevo para loucos brilhantes e livres de espírito. Porque aqueles cujos espíritos são meio escravos ou cujas loucuras não brilham tanto — talvez não gostem do que eu digo. E nem devem mesmo gostar. Minha literatura é feita de excessos. Tem cadência, alegria e pulsação... Ribomba no meu peito trovejante.