As minhas principais referências quanto ao que ganho nos negócios não são nem o dólar, nem o ouro, nem o real. São as fantasias. Eu, quando preciso, meço meus valores em garrafas de vinho, orgasmos, tempo livre, viagens, horas de voo, diárias de hotel, crepúsculos cor de abóbora, amores diferentes, ovos fritos com arroz branco, livros de Henry Miller, dúzias de rosas vermelhas, sessões de cinema, teatro — e fantasias.
Nunca o real, nunca o dólar...
Nunca o real, nunca o dólar...