As minhas referências, quanto ao que ganho nos negócios, não são o dólar, o ouro, o real: são as fantasias. Eu sempre, sempre que preciso, meço os valores em garrafas de vinho, quantidade de viagens, orgasmos, horas de voo, diárias de hotel, crepúsculos cor de abóbora, latinhas de caviar, ovos fritos, carne de porco, óleo de amêndoas, rosas vermelhas, sessões de cinema, teatro, fantasias...
Nunca o real, nunca o dólar!
Nunca o real, nunca o dólar!