Ontem de manhã, enquanto eu tomava meu segundo café e lia o jornal em São Paulo, fiquei pensando nos azulões que podem estar sem a banana que eu lhes dava todo dia, e nos pezinhos de lírio, que talvez estejam sem a água benta que eu lhes aspergia — todos eles talvez sentindo a minha ausência...
Espero que sobrevivam!
É a vida.
Espero que sobrevivam!
É a vida.