Reparto tudo: reparto o beijo, o abraço, a lua, o chocolate, o pão e o queijo; reparto o amor e o vinho, as flores e as estrelas. Reparto e compartilho. Tudo. Às vezes, simultaneamente... Reparto, com muito mais ênfase ainda, a felicidade, a alegria e o prazer. Porque essa coisa de relação fechada possessiva é lamentável. É uma coisa que eu suponho ultrapassada — pelo menos nas sociedades mais desenvolvidas. Ou, melhor, naquela parte culturalmente mais desenvolvida das sociedades. Essa coisa (ciúme, posse, etc.) na verdade é um horroroso "negócio": Aquilo que nega o ócio. Nega o prazer, e nega o amor. Nega a liberdade.
Portanto, se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
E viva a Vida.
Ou não.
Portanto, se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
E viva a Vida.
Ou não.