Tens primeiro que rebelar-te contra o medo, para só depois rebelar-te contra os outros que te oprimem. Teus opressores são muitos, infinitos, mas o maior deles mora dentro do teu doce coração. Teu peito transformou-se em gaiola desgraçante dos anseios que tu tinhas. E agora, uma coisa feia chamada Medo te abraça por dentro — e assassina a tua própria liberdade. Tua coragem parece hoje entorpecida. Por que é que teimas em sufocar horrivelmente a tua voz? Quero de novo te ouvir o grito, meu Amor.