Eu não me encanto com quem se diz normal. Acabo confiando mais nos loucos, esses que são loucos pra viver e pra dançar, para amar ou escrever. Loucos para serem salvos ou perdidos — tanto faz. São loucos por metáforas. Livres, fascinantes, criativos, desgovernados, querem tudo e querem nada ao mesmo tempo. Esses loucos explodem de alegria, e nunca desanimam nem dizem coisas tediosas. São loucos que nos excitam, elevam, inspiram, e queimam feito velas coloridas fabulosas acesas por relâmpagos em meio a flores e estrelas. São passageiros, como eu, como você. Duram pouco, como Jack Kerouac. Mas brilham — e isso faz toda a diferença.
Texto que escrevi hoje de madrugada, inspirado no Sermão da Montanha e em Jack Kerouac. Entre flores e estrelas, café feito com água benta, pássaros cantando e o amor de minha Mãe. /// A propósito: não deixe de ver o filme On The Road. Na Estrada: dirigido por Walter Salles.
Texto que escrevi hoje de madrugada, inspirado no Sermão da Montanha e em Jack Kerouac. Entre flores e estrelas, café feito com água benta, pássaros cantando e o amor de minha Mãe. /// A propósito: não deixe de ver o filme On The Road. Na Estrada: dirigido por Walter Salles.