MINHA ALEGRIA É INVULNERÁVEL
Quando alguém expressa um pensamento com o qual eu não concordo — sobre mim ou sobre a vida, sobre amor ou religião, sobre a Dilma ou futebol — não me sinto nem um pouco ofendido. Afinal, são milhares de pessoas pensando e emitindo opiniões a respeito dos mais variados assuntos. Via de regra, são pessoas que pensam que pensam. A maioria nunca leu Platão e não sabe sequer ligar duas premissas. Portanto, seria insensato estressar-me a partir dessas alheias conclusões. Respeito as opiniões, mas deixo-as onde estão, pois seria um absurdo condicionar o meu humor a esses múltiplos estímulos. Minha alegria é invulnerável. Sofismas não me atingem. Cada um de nós é um ser único. O que é bom para o outro pode ser péssimo para mim — e vice-versa. Cada um de nós pensa com sua própria cabecinha. Suponho. E sugiro que você encare as críticas também da mesma forma.
Mas ainda estou pensando sobre o melhor modo de expressar esse meu raciocínio.
O domínio absoluto sobre os meus estados de espírito é minha maior conquista como ser humano. Há mais de vinte anos que não perco a calma. Há mais de vinte anos que não brigo, não xingo, nem fico com nózinho na garganta. Não há motivos que me abalem.
Como consigo? — você pode perguntar.
É muito simples: dou valor secundário às coisas secundárias, e considero secundário tudo aquilo que não tem o poder de causar mudanças significativas no rumo da minha vida.
É muito simples — e é uma delícia!
Experimente.
Quando alguém expressa um pensamento com o qual eu não concordo — sobre mim ou sobre a vida, sobre amor ou religião, sobre a Dilma ou futebol — não me sinto nem um pouco ofendido. Afinal, são milhares de pessoas pensando e emitindo opiniões a respeito dos mais variados assuntos. Via de regra, são pessoas que pensam que pensam. A maioria nunca leu Platão e não sabe sequer ligar duas premissas. Portanto, seria insensato estressar-me a partir dessas alheias conclusões. Respeito as opiniões, mas deixo-as onde estão, pois seria um absurdo condicionar o meu humor a esses múltiplos estímulos. Minha alegria é invulnerável. Sofismas não me atingem. Cada um de nós é um ser único. O que é bom para o outro pode ser péssimo para mim — e vice-versa. Cada um de nós pensa com sua própria cabecinha. Suponho. E sugiro que você encare as críticas também da mesma forma.
Mas ainda estou pensando sobre o melhor modo de expressar esse meu raciocínio.
O domínio absoluto sobre os meus estados de espírito é minha maior conquista como ser humano. Há mais de vinte anos que não perco a calma. Há mais de vinte anos que não brigo, não xingo, nem fico com nózinho na garganta. Não há motivos que me abalem.
Como consigo? — você pode perguntar.
É muito simples: dou valor secundário às coisas secundárias, e considero secundário tudo aquilo que não tem o poder de causar mudanças significativas no rumo da minha vida.
É muito simples — e é uma delícia!
Experimente.