Quando me apaixono assim, tão profundamente, eu nunca penso: Tomara que essa paixão dure três ou quatro meses... Não! Eu não quero aprisionar o que nasceu para ser livre, eu não quero cimentar o que precisa se mover. Por isso, quando me apaixono assim, tão profundamente, eu sempre digo: Tomara que nos próximos três meses eu encontre mais noventa e duas paixões iguais a esta!