Vou reabrir este capítulo como se fosse a garrafa do vinho que acabei de buscar. Reabro então o Baron D’Arignac, rouge, respiro fundo e ataco minhas lembranças como se fosse um leão. Às vezes você precisa pôr uma pedra enorme no próprio sapato para sentir-se vivo. Quem só pisa em espumas não cria coragens. Quem só vê o macio não sabe a dor.