Ainda que a barriga ronque, me visto sempre de cetim. Então minha barriga canta, meu corpo dança, meu coração se excita — e a fome se vai. Parece que Deus abençoa mais a minha estética do que a minha sede. Só me resta, portanto, continuar transformando água doce em vinho branco. Meu carnaval não acabou. Sou um cisne que não morre.