23.2.11

que os deuses te protejam

Esta noite, esta madrugada, enquanto os relâmpagos penetravam insistentemente pela janela e faziam teus olhos brilharem de prazer, a Volúpia, mais uma vez, descobriu com seu manto a tua alma, e eu cheguei a desejar... que os Deuses te protejam da minha ousadia, mas nunca da minha paixão!