Reparto tudo: o beijo, o abraço, o chocolate, o pão, o queijo, o vinho, o amor e a cama.
Às vezes, simultaneamente...
Esse negócio de exclusividade é coisa de caipira. Uma coisa ultrapassada — pelo menos nas sociedades mais desenvolvidas. Ou, melhor, naquela parte mais desenvolvida das sociedades modernas.
E o termo verdadeiro é esse mesmo: "negócio":
Aquilo que nega o ócio.
Nega o Prazer e nega o Amor.
Nega a Liberdade.
Você, se não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Porque eu... eu reparto tudo!
Exceto, é claro, a minha visão do mundo.
Esta, cada um deve ter a sua.
Exclusiva.