2.1.11

cerebro sorrindo

Meu coração aplaude sempre as escolhas loucas que meus olhos fazem. E eu prossigo cavalgando propósitos — de ponta-cabeça — como se a Vida fosse uma potranquinha, puro-sangue, cor de vinho, indomável, contradita e deliciosa. Faço analogias em silêncio, invento coisas que ainda vão existir, crio conceitos, e me questiono sobre tudo e todas as coisas. Depois, destruo as minhas convicções, como se estivesse destruindo as tuas.