É impossível ser feliz sem liberdade: por isso o que eu hoje prego é um delicioso convite à transformação pessoal; é uma busca infatigável por algo que é fundamental à dignidade da vida humana: a própria liberdade. O que proponho vai no sentido de uma ruptura com esse marasmo em que nossa vida quase se transforma. Uma violenta, radical e doce ruptura com essas normas injustas, e com tudo o que de alguma forma nos oprime. O que eu prego não é uma provocação: é um desafio emocionante: é a possibilidade aberta de uma escolha consciente do próprio caminho da vida. Nada mais. Nada menos.