Não há nada além do pico. Nas relações de amor, depois que se atinge o pico só se pode cair. Portanto, uma boa solução para os amantes pode ser jamais atingir o pico, para evitar o conseqüente risco da queda. Ou, atingido o pico, optar por descer a ladeira — ou saltar profundo para os braços de um outro novo grande amor.
Mas a maioria morre sem sequer conhecer o pico, e tem gente que chama de pico uma colinazinha ali na esquina...
O que proponho com minha concepção de amor pode parecer um absurdo, mas é assim que penso, realmente. A lembrança de um grande Amor é infinitamente melhor que o risco de vê-lo morto em meio ao tédio. Portanto, separem-se no pico.
Essa questão do Pico do Amor, e da melhor forma de deixá-lo ou não, é bastante complexa. Mas acho que a melhor solução é aquela dos alpinistas: Chegando lá no alto, no pico do K2, fincam uma bandeirinha, curtem seus momentos de glória, entram em transe... e descem para uma nova aventura, uma nova conquista. Depois, vão ao Everest, etc. Pode até ser que um dia voltem ao K2, quem sabe.
Mas, se ficarem lá para o resto da Vida, perde a graça...
Perde completamente a graça!
Eu acho.
Mas cada um é cada outro...
Mas a maioria morre sem sequer conhecer o pico, e tem gente que chama de pico uma colinazinha ali na esquina...
O que proponho com minha concepção de amor pode parecer um absurdo, mas é assim que penso, realmente. A lembrança de um grande Amor é infinitamente melhor que o risco de vê-lo morto em meio ao tédio. Portanto, separem-se no pico.
Essa questão do Pico do Amor, e da melhor forma de deixá-lo ou não, é bastante complexa. Mas acho que a melhor solução é aquela dos alpinistas: Chegando lá no alto, no pico do K2, fincam uma bandeirinha, curtem seus momentos de glória, entram em transe... e descem para uma nova aventura, uma nova conquista. Depois, vão ao Everest, etc. Pode até ser que um dia voltem ao K2, quem sabe.
Mas, se ficarem lá para o resto da Vida, perde a graça...
Perde completamente a graça!
Eu acho.
Mas cada um é cada outro...