7.7.10

jessica

Hoje à tarde, assim que saí do Santander República, em São Paulo, senti-me no Olimpo. À minha frente, andando como se desfilasse, uma deusa desenhada por Michelangelo, se ele tivesse morado alguns anos na Bahia. Jéssica, o nome dela. O sorriso mais lindo, a simpatia, a beleza, a elegância. A sensualidade pactuando com a gostosura. 1780 milímetros de altura — e eu pude observá-los um a um. Conversamos por cinco ou seis minutos, tempo suficiente para que eu concluísse, com certeza absoluta, que essa menina é a prova mais cabal de que a natureza pode ser perfeita. Merece um poema, que escreverei logo mais.