Não dá para salvar todo mundo. Quando você começa salvar alguém, quer logo salvá-lo todo. Mas, às vezes, é preciso salvar-lhe apenas a metade. A metade melhor.
Isto vem a propósito do que escrevi na página 45 do Manual da Separação:
Não dá para salvar tudo: não dá para salvar a mata atlântica, o mico-leão dourado, a classe operária, a floresta amazônica, o Congresso Nacional, a Baía da Guanabara, o rio Tietê; é impossível salvar todas as mulheres mal-amadas, a Serra do Mar, as relações de amor, a camada de ozônio e as espécies em vias de extinção; não dá sequer para salvar as aparências...
Isto vem a propósito do que escrevi na página 45 do Manual da Separação:
Não dá para salvar tudo: não dá para salvar a mata atlântica, o mico-leão dourado, a classe operária, a floresta amazônica, o Congresso Nacional, a Baía da Guanabara, o rio Tietê; é impossível salvar todas as mulheres mal-amadas, a Serra do Mar, as relações de amor, a camada de ozônio e as espécies em vias de extinção; não dá sequer para salvar as aparências...