Hoje numa loja de perfumes lá no Shopping Brisamar vi uma deusa impressionante: Kethelyn. Ao lhe dar o meu cartão ela disse que já tinha um igual. Então, sorrindo, abriu a sua bolsa e comprovou: dobrado, cuidadosamente, lá estava o meu poema, como se fosse de amor. Foi então que eu percebi que havia encontrado, ali mesmo, naquele momento, a razão mais profunda da página doze do meu livro Teoria do Acaso. Kethelyn, a menina que desceu do infinito numa carruagem de fogo puxada por estrelas — me encantou.
Depois eu conto mais.
Depois eu conto mais.