Antes do leite, antes da liberdade, antes do arroz com feijão — eu precisava mesmo era do amor que ela me dava. Este foi meu primeiro e mais querido alimento: o Amor.
Como se pode notar, eu sempre me alimento de Amor e de Mãe, de risco e paixão, de glória e loucura, poesia e mulher. E liberdade — é claro.
Mãe, eu queria tanto estar hoje de novo em teu colo... Só pra dizer: Te amo!
Ainda sou puro, inocente, pequenino. Ainda sou criança...