O TalMude nos diz que, se alguém tiver a oportunidade de saborear uma nova e bela fruta — e recusar-se a fazê-lo — terá de prestar contas por isso perante Deus.
Isso me faz lembrar minha vó Vitalina e seus conselhos inteligentes. Todos os dias eu me deitava em seu colo e ficava olhando núvens de sorvete no céu do Paraná. Ela fumava um cigarrinho de palha inocente e me dizia coisas assim: