12.1.08

perda

Estou perdendo hoje um grande amor... que eu supunha estar no pico e na hora certa de perdê-lo de vez. Mas pode ser que não. Pois a cada minuto que agoniza agora em minhas mãos, inocente e delicado, sinto que ele cresce ainda mais — e de uma forma impressionante — no meu próprio coração.


Eu amo a perda, repito, e acho-a necessária e fascinante nas relações de amor. Mas tem horas que suponho ser preciso suspendê-la por uns tempos. Tem horas que eu sofro uma recaída inexplicável — e amo como se fosse um simples mortal...



=> Para entender melhor o texto de hoje


Uma reflexão sobre o Amor:


Não basta transformar a musa em deusa: é preciso que você também se deusifique. Transformá-la em Deusa, e continuar amando como apenas os mortais amam — isso não tornará esse amor Divino, jamais!

Você sabe: o coração de um simples mortal não consegue amar divinamente.