A memória de um Amor brilhante é melhor do que o risco de vê-lo morto, estrebuchando no meio da relação. Portanto, respeitem o seu próprio coração: Separem-se no pico!
O Amor é uma curva.
Depois do Pico não existe mais nada.
Lembrem-se: Só a perda abre caminho para o Novo.
E o Novo é fascinante...
Eu estou falando aqui de Paixão. Estou falando de um Everest de Paixões! Não me refiro a uma colinazinha ali na esquina, que se escala com triciclo de brinquedo...
Eu falo de sexo no mais alto sentido da palavra. Aquele que se confunde com êxtase, com meditação profunda, uma espécie de glória divina ou maravilhamento esplendoroso.
Porque os casais costumam mentir muito a respeito dos seus "picos". Dizer que vivem "no pico da relação", mas com sexo apenas duas vezes por semana, e com aquelas transas de meia hora, mal resolvidas, ou apressadas ou desanimadas... — isso é pura hipocrisia.
Eu me refiro a relações orgásticas profundas.
Também respeito, obviamente, a opinião de certas pessoas que dizem estar vivendo "no pico" de uma relação de amor. Até pode ser verdade — desde que se esclareça a sua duração. Mas se disserem "faz dois anos que vivemos no pico", claro que só pode ser mentira. Dois anos no Pico é mera ficção. Porque, para que seja "Pico", por definição, deve durar pouco. Ou essas pessoas têm um conceito muito elástico do que venha a ser, para elas, esse tal de "Pico"...
As pesquisas científicas que se fazem pelo mundo constatam o seguinte: o tempo é o maior assassino das paixões.
Sabemos que é completamente impossível viver um Everest de Paixões dentro do casamento tradicional. Embora seja louvável, a função do casamento é completamente outra. Veja bem: hoje, no Brasil, 60% dos casamentos acabam em separação. Dos outros 40%, quantos você acha que são brilhantes e orgásticos?
No início todos são. Mas depois, na curva, a chama se apaga...
É fatal.
Se fôssemos capazes de compreender isso com naturalidade; se fôssemos capazes de amar como as crianças, todos poderíamos viver centenas de relações maravilhosas durante a nossa vida — e não apenas essa meia dúzia de desastres lamentáveis.
Exigir do Amor que seja eterno é traí-lo já no início.
O Amor é uma curva.
Depois do Pico não existe mais nada.
Lembrem-se: Só a perda abre caminho para o Novo.
E o Novo é fascinante...
Eu estou falando aqui de Paixão. Estou falando de um Everest de Paixões! Não me refiro a uma colinazinha ali na esquina, que se escala com triciclo de brinquedo...
Eu falo de sexo no mais alto sentido da palavra. Aquele que se confunde com êxtase, com meditação profunda, uma espécie de glória divina ou maravilhamento esplendoroso.
Porque os casais costumam mentir muito a respeito dos seus "picos". Dizer que vivem "no pico da relação", mas com sexo apenas duas vezes por semana, e com aquelas transas de meia hora, mal resolvidas, ou apressadas ou desanimadas... — isso é pura hipocrisia.
Eu me refiro a relações orgásticas profundas.
Também respeito, obviamente, a opinião de certas pessoas que dizem estar vivendo "no pico" de uma relação de amor. Até pode ser verdade — desde que se esclareça a sua duração. Mas se disserem "faz dois anos que vivemos no pico", claro que só pode ser mentira. Dois anos no Pico é mera ficção. Porque, para que seja "Pico", por definição, deve durar pouco. Ou essas pessoas têm um conceito muito elástico do que venha a ser, para elas, esse tal de "Pico"...
As pesquisas científicas que se fazem pelo mundo constatam o seguinte: o tempo é o maior assassino das paixões.
Sabemos que é completamente impossível viver um Everest de Paixões dentro do casamento tradicional. Embora seja louvável, a função do casamento é completamente outra. Veja bem: hoje, no Brasil, 60% dos casamentos acabam em separação. Dos outros 40%, quantos você acha que são brilhantes e orgásticos?
No início todos são. Mas depois, na curva, a chama se apaga...
É fatal.
Se fôssemos capazes de compreender isso com naturalidade; se fôssemos capazes de amar como as crianças, todos poderíamos viver centenas de relações maravilhosas durante a nossa vida — e não apenas essa meia dúzia de desastres lamentáveis.
Exigir do Amor que seja eterno é traí-lo já no início.