Minha ideia 774.
Divórcio Amoroso e Racional.
Nesse dia eu estava tomando o café da manhã no Itararé Hotel, onde morei por um ano e quatro meses. Aliás, neste hotel eu sempre volto, para ressuscitar saudades. Inclusive dos quatro ou cinco grandes amores que lá eu tive em 2019-2020.
A ideia básica é a seguinte: Existe um modo racional de tomar decisões. Sejam estas amorosas, comerciais, familiares ou profissionais. E se existe tal modo racional, não é logicamente recomendável a opção por qualquer outro que não seja.
No caso de uma eventual separação conjugal, e se existem filhos de pouca idade envolvidos no relacionamento em questão, maior ainda é a responsabilidade de se tomarem decisões racionais.
Racionais e, se possível, amorosas. Ou, pelo menos, compreensivas.
Amar é permitir sempre. Amar é deixar que o outro vá – ou que fique, se assim o desejar. Amar é ter um respeito absoluto pela própria liberdade e pela liberdade do outro. Amar é compreender sempre. E isso não significa apenas entendimento racional, vai além, muito além: Amar é reconhecer afetuosamente o direito que o outro tem de fazer suas escolhas. Mesmo que essas escolhas eventualmente me excluam.
No caso de uma eventual separação conjugal, e se existem filhos de pouca idade envolvidos no relacionamento em questão, maior ainda é a responsabilidade de se tomarem decisões racionais.
Racionais e, se possível, amorosas. Ou, pelo menos, compreensivas.
Amar é permitir sempre. Amar é deixar que o outro vá – ou que fique, se assim o desejar. Amar é ter um respeito absoluto pela própria liberdade e pela liberdade do outro. Amar é compreender sempre. E isso não significa apenas entendimento racional, vai além, muito além: Amar é reconhecer afetuosamente o direito que o outro tem de fazer suas escolhas. Mesmo que essas escolhas eventualmente me excluam.
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