Eis aquela pergunta que eu ia te fazer, mas que por delicadeza não faço:
Claro que esta pergunta é só uma simples provocação. Porque, no fundo, o que morre são apenas as relações...
Teu amor continua aí, intacto, brilhante, enorme — e pronto para ser vivido de novo e sempre. Basta que você o deixe livre.
Como dizia meu Pai...
A propósito...
E eu aqui, feito um sândalo, conversando com Machado...

